sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Setor de petróleo tem oportunidades para pequenas empresas, como as de usinagem

Desde a descoberta de reservas na camada pré-sal, em 2007, várias grandes empresas vêm aproveitando o crescimento da exploração de petróleo no país. No entanto, as novas oportunidades não se restringem às grandes corporações. A cadeia de suprimentos da indústria do petróleo é muito diversificada e há muitas oportunidades de negócios para micro e pequenas empresas. 

Os negócios de menor porte podem se beneficiar de muitas maneiras, disse o coordenador de Petróleo e Gás do Sebrae-RJ, Antonio Batista. Uma possibilidade é atuar como fornecedor de companhias que produzem materiais, equipamentos e componentes utilizados para criar a infraestrutura necessária para a extração do petróleo, como as indústrias siderúrgica, química, metalmecânica e eletroeletrônica. 

Uma vez instalada a infraestrutura, é a vez das empresas de serviço entrarem em cena, afirma Batista. Nesse momento, empreendimentos que atuam nos ramos de transporte, alimentação, hotelaria, recursos humanos e tecnologia da informação, por exemplo, conseguem aproveitar a demanda das grandes empresas em áreas mais administrativas ou de logística. 

Para aproveitar da melhor forma essas oportunidades, Batista recomenda às fornecedoras de pequeno porte que identifiquem as especificidades do segmento para oferecer produtos e serviços mais adequados às necessidades do setor.

 “Existem diversas empresas de recursos humanos, por exemplo, mas a demanda no setor de petróleo é por quem atua em serviços específicos, como recrutamento de trabalhadores para as plataformas. Já uma fornecedora de caldeiraria e usinagem pode se especializar na manutenção de ativos do setor de petróleo, aprendendo a atuar com senso de emergência e de segurança”, conta o representante do Sebrae-RJ.

 

Fonte: Terra

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Ferrovia que integrou o sertão marca urbanização do interior com setores de usinagem

A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, inaugurada no ano de 1914, foi fator fundamental para a ocupação econômica de regiões de fronteira agrícola dos Estados de São Paulo e Mato Grosso e para o escoamento da produção do café paulista e da erva-mate mato-grossense até o porto de Santos, na Primeira República.

Em Bauru – km 0 da ferrovia que se estendia por 1.622 quilômetros ao longo do rio Tietê, cruzava o rio Paraná e margeava o Pantanal até Corumbá, em Mato Grosso –, a estrada deixou uma história particularmente importante para a compreensão do processo de urbanização do interior de São Paulo: um complexo de estações, oficinas, escritórios e vilas de funcionários, além de móveis, vagões, locomotivas, documentos, fotos, mapas e projetos.

“Algumas dessas construções estão entre as mais importantes do país, por suas dimensões, linguagem arquitetônica e tecnologia”, conta Nilson Ghirardello, da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Bauru, coordenador do projeto “Estrada de Ferro Noroeste do Brasil/Bauru Km 0”, com apoio da FAPESP no âmbito de um convênio com o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat).
Esse patrimônio arquitetônico e urbanístico começou a se formar no início da construção da estrada, em 1905.

A ferrovia partia de uma região com pouco mais de sete mil habitantes – a mais de trezentos quilômetros da capital paulista – e avançava pelo sertão, até então povoado por índios caigangues, abrindo novas frentes para o avanço da produção cafeeira no oeste do Estado.

Em torno da estrada de ferro formaram-se cidades como Avaí, Presidente Alves, Cafelândia, Lins, Promissão, Araçatuba, entre outras.No ano de 1917, a ferrovia, até então privada – e pouco rentável –, foi estatizada e a administração central transferida do Rio de Janeiro para Bauru.

Pesquisadores analisam legado arquitetônico e urbanístico da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil em Bauru

fonte: exame

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Usinagem e informática são temas de encontros da Semana de Ciência e Tecnologia do IFMS

Dois encontros com especialistas nas áreas de informática e metalurgia marcaram o começo da Semana de Ciência e Tecnologia 2014 do Câmpus Corumbá do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) nessa segunda, 22.

A terceira edição do Encontro Científico-Tecnológico de Metalurgia e Mineração (Encimet) reuniu profissionais e pesquisadores da área para duas palestras e 6 oficinas que falaram sobre temas como usinagem, fundição, corrosão e amostragem de imagens.

"Os minicursos complementam a formação dos alunos ao quebrarem o paradigma teórico da metalurgia. Os estudantes podem experimentar na prática como acontecem as atividades da área", afirmou o coordenador do Encimet, Tobias Schmitzhaus.

Outro aspecto tratado durante o Encontro foi o impacto causado pela mineração no meio ambiente. De acordo com Tobias, muitas vezes o prejuízo é superestimado por especialistas da área ambiental.

"A mineração é muito mal vista por ambientalistas. O dano já existe pela própria formação geológica das áreas onde a atividade ocorre. A mineração não agrava o dano em si", afirmou Tobias.

Participaram do Encimet professores e pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Instituto Federal da Bahia (IFBA). Parte das atividades práticas foi realizada na Base Fluvial de Ladário, pertencente ao 6º Distrito Naval da Marinha do Brasil.



fonte: correio de corumbá

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Romi apresenta equipamentos de alta tecnologia para usinagem na 22ª Fenasucro

A Indústrias Romi vai participar mais uma vez de uma das mais tradicionais feiras de máquinas e equipamentos do setor sucroenergético do interior paulista, a vigésima segunda Fenasucro. Na feira, a Romi irá expor 3 equipamentos , que são: o Centro de Torneamento ROMI GL 170G, o Centro de Torneamento Vertical ROMI VTL 500MR e o Centro de Usinagem Vertical de 5 eixos ROMI DCM 620-5X.

As três máquinas, além de serem eficientes e versáteis, fornecem as melhores soluções de usinagem para empresas dos diversos segmentos do setor metal-mecânico, que buscam alta produtividade de usinagem.

“Acreditamos na indústria nacional e a agroindústria é um dos seus pilares. Por isso, decidimos expor equipamentos que agregam tecnologia, qualidade e produtividade para nossos clientes”, relatou Hermes Lago, diretor da Unidade de Negócios Máquinas-Ferramenta da Romi.

Como empresa brasileira líder na fabricação de máquinas-ferramenta, máquinas para plásticos, fundidos e usinados, a Romi comercializa seus produtos mundialmente. Eles são utilizados pelos mais variados segmentos industriais, tais como máquinas agrícolas, automotivo (leve e pesado), bens de capital, bens de consumo, ferramentarias, equipamentos hidráulicos, energia eólica, entre muitos outros.

Na feira, a Romi  vai oferecer em seu estande todo o suporte técnico de sua equipe de vendas, orientando os clientes sobre a melhor aplicação de máquinas-ferramenta, assim como todo o suporte comercial e informações sobre financiamentos.

A 22ª Fenasucro ocorre entre os dias 26 e 29 de agosto, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho – SP. O estande da Romi é o BB70.

fonte: Maxpressnet