A Metalúrgica Gerdau teve prejuízo líquido atribuído aos sócios da empresa controladora de R$ 1,01 bilhão no terceiro trimestre, frente a lucro de R$ 65,9 milhões um ano antes. O prejuízo líquido consolidado da companhia no trimestre ficou em R$ 2,162 bilhões, ante ganho líquido de R$ 223,728 milhões no terceiro trimestre de 2A Metalúrgica Gerdau teve prejuízo líquido atribuído aos sócios da empresa controladora de R$ 1,01 bilhão no terceiro trimestre, frente a lucro de R$ 65,9 milhões um ano antes. O prejuízo líquido consolidado da companhia no trimestre ficou em R$ 2,162 bilhões, ante ganho líquido de R$ 223,728 milhões no terceiro trimestre de 2014.
O prejuízo dos três meses proporciona uma baixa contábil de acordo com à reavaliação de ativos (“impairment”) na América do Norte, na América do Sul.
O prejuízo dos três meses proporciona uma baixa contábil de acordo com à reavaliação de ativos (“impairment”) na América do Norte, na América do Sul.
Na unidade de negócios de Aços Especiais e na área corporativa no valor total de 1,97 bilhão de reais, em que oitocentos e cinco milhões de reais em ágio, oitocentos milhões de reais de imobilizado e 362 milhões de reais em investimentos.
A maior baixa foi executada na operação de aços especiais, no montante de oitocentos milhões de reais, seguida da América do Norte, com 713 milhões de reais. Na América do Sul, a baixa foi de 354 milhões de reais.
Sendo dessa forma, a linha de equivalência patrimonial da metalúrgica nos três meses proporcionou resultado negativo de 996 milhões de reais, “decorrente da equivalência patrimonial sobre perdas pela não recuperabilidade de ativos e baixa de créditos fiscais em controladas no exterior”.
De acordo com a companhia, desconsiderando-se os eventos extraordinários contidos no resultado da equivalência patrimonial, o resultado líquido entre o mês de julho e o mês de setembro teria sido 17,1 milhões de reais negativos.
Sendo dessa forma, a linha de equivalência patrimonial da metalúrgica nos três meses proporcionou resultado negativo de 996 milhões de reais, “decorrente da equivalência patrimonial sobre perdas pela não recuperabilidade de ativos e baixa de créditos fiscais em controladas no exterior”.
De acordo com a companhia, desconsiderando-se os eventos extraordinários contidos no resultado da equivalência patrimonial, o resultado líquido entre o mês de julho e o mês de setembro teria sido 17,1 milhões de reais negativos.
Fonte: valor
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